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Registro de autoridade

Ângelo Jordão de Vasconcelos Filho

  • Pessoa

Em 1920, foi promotor público da comarca de Glória do Goitá, assumindo a função de juiz municipal da comarca de Timbaúba em 1926. A partir daí, atuou como magistrado em diversas comarcas, tais como Salgueiro, Afogados da Ingazeira e Água Preta. Nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco em 1958, assumiu a presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco de 1962 a 1964. Foi presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco em 1966. São de sua autoria os títulos: “O Uso indevido do título de Desembargador” e “A Situação jurídica das testemunhas dos processos crimes desaforados”. Fonte: https://www.tjpe.jus.br/web/tribunal-de-justica/galeria-de-presidentes

ARQUIVO

Carlos Gil Rodrigues Filho

  • Pessoa

Graduado em Direito pela Associação de Ensino Superior de Olinda (AESO) – 2006.

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL - Escola da Magistratura de Pernambuco, em parceria com a Faculdade Maurício de Nassau - 2010

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO ELEITORAL - Escola Judiciária Eleitoral de Pernambuco, em parceria com a Escola da Magistratura de Pernambuco, e com o Centro Universitário Maurício de Nassau – 2013

EXPERIÊNCIAS:

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA JOSÉ DAVID GIL RODRIGUES
Advogado–2007/2011

CARLOS GIL ADVOGADOS
Sócio desde 21.03.2011

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
Conselheiro Estadual da OAB, Seccional Pernambuco –2019/2021

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO
Desembargador Eleitoral Efetivo – 14.02.2020 aos dias atuais
Ouvidor Substituto – 2020 aos dias atuais

Fonte: https://www.tre-pe.jus.br/o-tre/conheca-o-tre-pe/curriculo-profissional-dos-desembargadores-do-tre

Carmen Maria Cantinho de Melo

  • Pessoa

Foi a primeira Diretora-Geral do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, exercendo o cargo de novembro/1967 a maio/1970

Celina Nigro

  • Pessoa

A cantora soprano Celina Nigro foi a primeira eleitora de Pernambuco, recebendo o direito de votar e ser votada em 28 de dezembro de 1932, fato registrado pelo jornal Diario de Pernambuco. Graças a sua projeção na carreira de cantora, até mesmo em âmbito nacional, Nigro, que integrava a Federação Pernambucana pelo Progresso Feminino (FPPF), contribuía para o avanço e disseminação dos ideais e objetivos da luta feminista nos veículos de comunicação. Disponível em: https://www.tre-pe.jus.br/comunicacao/noticias/2023/Fevereiro/conheca-a-historia-das-pioneiras-na-luta-pelo-voto-feminino-em-pe Acesso em: 19 abr. 2023.

Edwiges de Sá Pereira

  • Pessoa
  • 1884-1958

Poetisa, educadora e jornalista, Edwiges de Sá Pereira nasceu no dia 25 de outubro de 1884, em Barreiros, Pernambuco, filha do advogado José Bonifácio de Sá Pereira e Maria Amélia Gonçalves da Rocha de Sá Pereira.

Revelou-se como poetisa desde a infância e começou a ensinar muito cedo. Foi professora primária e catedrática da Escola Normal, ensinando Prática Didática e Pedagogia. Preceptora da cadeira de Português, do Curso Comercial do Colégio Eucarístico. Mestra de História Geral e do Brasil, no Instituto Nossa Senhora do Carmo e superintendente de ensino em grupos escolares do Recife.

Segundo Dulce Chacon, uma de suas alunas, apesar de não possuir um curso universitário, sobravam-lhe o saber, a cultura geral e especializada, a inteireza do caráter, a prudência, a noção do dever, todo esse conjunto de qualidades e virtudes características da Mestra, a forjadora de personalidades e de destinos...

Além de educadora, foi uma pioneira na luta pelos direitos da mulher. No final do século XIX e início do XX, lutou pela conquista da emancipação feminina, tanto através de seus escritos e palestras, quanto com atitudes práticas. Naquela época já escrevia textos defendendo o divórcio. Para ela, nenhuma mulher era obrigada a viver ao lado de um homem com que não se entendesse muito bem.

Por sua iniciativa, foi fundada a Federação Pernambucana pelo Progresso Feminino e foi uma das líderes da campanha pela conquista do voto feminino no Brasil.

Participou do 2º Congresso Internacional Feminista, realizado no Rio de Janeiro, apresentando a tese Pela mulher, para a mulher, onde classifica a condição da mulher brasileira em três categorias: a que não precisa trabalhar, a que precisa e sabe trabalhar e a que precisa e não sabe trabalhar, dedicando-se, especificamente, a mudar a situação desse último grupo.

Apesar de pioneira e revolucionária não usava roupas modernas, não fumava e saía pouco de casa. Promovia reuniões na sua residência com vários intelectuais para falar de literatura e dos principais assuntos da época no Recife e no País.

Foi membra efetiva da Academia Pernambucana de Letras, tornando-se a primeira mulher a tornar-se imortal, em 1920, antecipando em quase cinco décadas a vitória de Rachel de Queiroz na Academia Brasileira de Letras. Ocupou a cadeira nº 7 no lugar de João Batista Regueira Costa. Seu discurso de posse intitulado, Um passado que não morre, foi publicado como opúsculo.

Atuou como jornalista, colaborando com diversos órgãos da imprensa pernambucana e de outros estados.

Publicou entre outros os livros, Campesinas, Horas inúteis, Jóia turca, Eva Militante e A influência da mulher na educação pacifista do após-guerra.

Edwiges de Sá Pereira morreu no dia 14 de agosto de 1958.

Fonte: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&id=257

Érika Ferraz

  • Pessoa

Advogada atuante nas áreas de Direito Civil, Empresarial (Comercial) / com foco nas áreas de Contratos Internacionais , Direito de Família e sucessões. No ano de 2015 foi nomeada Desembargadora Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco para o biênio de 2015 a 2017 e depois foi reconduzida para o mesmo cargo para o biênio de 2017 a 2019.
Também foi nomeada Ouvidora do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco do ano de 2017-2019.
Em 2020 foi nomeada como Vice-Presidente do Instituto dos Advogados de Pernambuco (IAP).
Fonte: https://ferrazfriedheim.adv.br/advogados/erika-ferraz/

Helena Caúla Reis

  • Pessoa
  • 1940-2022

Helena Caúla Reis nasceu em 1940, no Ceará, e chegou ao Recife aos 12 anos. Ela iniciou a carreira no sistema público do estado em fevereiro de 1959, antes da formação na área jurídica. Ingressou no TJPE como datilógrafa aos 18 anos e, no mesmo ano, foi aprovada no concurso público para o cargo de oficial judiciário do tribunal. Formada em odontologia e direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com mestrado e doutorado em direito, atuou no Instituto de Criminalística até 1974, quando ingressou como promotora no MPPE. Em 1993, foi promovida à procuradora de Justiça. Helena Caúla Reis também foi, durante 35 anos, professora da UFPE nas áreas de direito, odontologia e farmácia. Em 13 de agosto de 2001, marcou a história pernambucana ao ser a primeira mulher a ocupar o cargo de desembargadora do TJPE. Ela aposentou-se do cargo em 2010. Fonte:https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2022/01/23/morre-helena-caula-reis-primeira-desembargadora-do-tjpe.ghtml

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